Nutrição durante os Eventos Desportivos
Nutrição e a Prática Desportiva
Quando se inicia a prática desportiva, muitas são as modalidades disponíveis. A decisão do mesmo, passa por um processo complexo, dada a variedade apresentada. Começando pela seleção entre desportos de grupo ou individuais, passando pela opção de desportos de resistência ou de explosão/velocidade, e analisando o gosto pessoal e individual de o praticar, as opções são inúmeras.
Os efeitos benéficos da prática de exercício estão amplamente apresentados e como tal a promoção desta prática deve ser cada vez mais incentivada. No entanto, aquilo que para muitos começa como um hábito incluído num estilo de vida mais saudável, pelo espirito de superação pessoal e aumento do desafio, acaba por transitar para momentos de competição.
A nutrição, tem a sua força em qualquer área da saúde humana, e quando se aborda a prática desportiva, mesmo sendo recreativa, uma boa alimentação, contribui para maiores níveis de energia, melhor resposta física e prevenção de lesões. Se tais benefícios são vitais em praticantes em lazer, para uma pessoa que procure melhores resultados em competição, a nutrição e a alimentação não poderiam ser esquecidas.
Como tal, um dos principais pontos importantes é entender o tipo de desporto praticado, obrigando a alimentação durante a época de treino, no calendário de provas e na própria competição a sofrer ajustes.
Pelo tipo de resposta física exigido, exercícios de endurance e velocidade têm necessidades específicas e individuais. A duração das provas, assim como o intervalo e tempo de recuperação entre as mesmas é outro fator a considerar quando se aborda a alimentação. A divisão da modalidade e dos seus atletas em escalões de peso, aumenta a particularidade do acompanhamento nutricional. E a tudo isto acresce a individualidade do atleta, nomeadamente composição corporal, questões de saúde, alergias/intolerâncias alimentares e gosto pessoal.
Energia
O primeiro passo é garantir o aporte adequado do valor energético (calorias), que em período de competição pode exigir uma restrição controlada nos momentos/horas antes do evento, caso a modalidade esteja dividida em categorias de peso; como pode obrigar a um aumento calórico, nesse mesmo momento, caso a modalidade seja de endurance.
Hidratos de Carbono
Aqui têm como principal função aumentar as reservas de glicogénio muscular e como tal, o dia anterior ao evento desportivo deve contribuir para esse efeito. Tal não irá acontecer, se o volume de Hidratos de Carbono apenas aumentar na refeição anterior à prova. Na última refeição antes do evento, deve ser evitado o consumo de alimentos ricos em fibra. Nesse mesmo momento, uma vez que se procura energia de absorção rápida, devem ser procurados alimentos fontes de Hidratos de Carbono, isentos de gordura (tal como compota, mel ou marmelada).
Proteína
Embora fundamental para o crescimento e desenvolvimento muscular, em momentos pré-evento, deve ser consumida em moderação, pois o maior objetivo dessa refeição é aumentar os níveis de energia disponíveis para dispensar durante a competição. A utilização de maiores volumes de proteína é preferível após a prova para contribuir para a recuperação muscular e contribuir para a reparação dos danos nos tecidos, provocada pela exigência do desporto.
Acima de tudo, conhecer bem a tolerância dos alimentos utilizados em época competitiva, permite melhores resultados no cumprimento do plano alimentar, garantindo a adequação às necessidades individuais.
Nutricionista, Jacinta Mendes
3341N
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