Aditivos alimentares. O que são? Onde estão? O que causam?
A evolução científica provocou um crescimento de todas as áreas, sobretudo na área alimentar.
Esse desenvolvimento procura melhorar a qualidade de vida e alimentar da população, permitindo a presença de alimentos com maior durabilidade na prateleira e alguns são enriquecidos com micronutrientes específicos.
Os aditivos surgem no meio da revolução alimentar. Mas, de nada adianta falar das suas características ou dos seus objetivos finais sem primeiro entender o que são os aditivos alimentares.
O que é um aditivo alimentar?
É qualquer substância natural ou artificial com ou sem valor nutricional, adicionada propositadamente aos géneros alimentares, em qualquer fase de produção: transformação, preparação, tratamento, embalagem, armazenamento ou transporte com o objetivo tecnológico de melhorar o aspeto, cor, sabor e/ou consistência, mas também permitir um maior prazo de validade aos alimentos..
Onde estão?
Estão presentes em muitos alimentos disponíveis no mercado, sendo por isso, divididos consoante o objetivo final. Os mais comuns são:
– Corantes -> Conferem ou restituem cor aos alimentos.
– Conservantes -> Prolongam o prazo de conservação, protegendo a deteorização provocada por microrganismos.
– Antioxidantes -> Protegem o alimento da degradação provocada pela oxidação.
– Emulsionantes -> Permite manter uma mistura homogénea.
– Estabilizantes -> Mantem o estado físico-químico dos géneros alimentícios.
– Antiaglomerantes -> Reduzem a tendência das partículas isoladas do alimento se aderirem umas às outras.
– Intensificador de sabor -> Aumentam o cheiro/sabor dos alimentos.
– Edulcorantes -> Para dar ou conferir sabor doce.
O que causam?
Todos os aditivos alimentares constantes na lista autorizada na União Europeira são avaliados e regularmente testados. Desde que utilizados e consumidos nas quantidades indicadas nas doses diárias recomendadas, a maioria não apresenta riscos para a saúde e são seguros.
Ainda assim, há alguns aditivos alimentares que provocam alterações no organismos, sobretudo pela frequência de consumo destes produtos. Alguns exemplos são os corantes como a Tartrazina (E102), Amarelo-Sol FCF (E110), Vermelho-altura AC (E129), Amarelo-quinoleína (E104), Vermelho-de-chochonilha (E124) ou o conservante Benzoato de Sódio (E211), presentes sobretudo em alimentos coloridos, tais como gomas, bolachas, gelados, cereais açucarados e
refrigerantes.
O consumo excessivo destes aditivos parece estar associado a níveis de hiperatividade e défice de atenção, em crianças, o grupo mais exposto a este tipo de alimentos.
Dito isto, o principio a seguir deve ser o de preferir alimentos com uma lista de ingredientes curta. Ainda assim, sem medo de incluir alguns aditivos, pois poderão fazer sentido na situação em causa, e que sem a introdução dos mesmos tal não seria possível, como por exemplo: controlo da quantidade de açúcar; aumento da durabilidade; fortalecimento em vitaminas (E300 – Vitamina C; E101 – Vitamina B2).
Nutricionista, Jacinta Mendes
3341N
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