Contribuição do Exercício Físico para combater a Depressão
Depressão
Um transtorno mental é uma síndrome caracterizada por uma perturbação clínica significativa na cognição, na regulação emocional ou no comportamento de um individuo, que reflete uma disfunção nos processos psicológicos, biológicos ou de desenvolvimento subjacentes ao funcionamento mental. As relações entre pessoas com estes transtornos tornam-se conturbadas, refletindo em isolamento social, insegurança e vários comportamentos que afetam a qualidade de vida e saúde mental.
A depressão tem vindo a ser estudada cada vez mais nos últimos anos, devido a um aumento da sua prevalência na sociedade. É uma doença de etiologia multifatorial e uma condição psicofisiológica que precisa ser diagnosticada e tratada adequadamente.
É caracterizada por manifestações afetivas anormais, em relação à intensidade e frequência dos sintomas, como sentimento de tristeza, angústia, baixa autoestima, incapacidade de sentir prazer, culpa, visão negativa do futuro, isolamento social, perda de interesse e alterações no sono, apetite, atividade psicomotora e função sexual.
Exercício Físico e os Sintomas Depressivos
Com este quadro clínico, o exercício e atividade física tem-se mostrado uma importante contribuição para melhorar o perfil do estado de humor a curto e a longo prazo, em pessoas com depressão. Contudo, o tipo e intensidade do exercício físico também poderá influenciar a resposta positiva e consequente melhoria dos parâmetros depressivos.
Exercícios em água, devido à aproximação da temperatura do ambiente e temperatura corporal, permitem uma maior sensação de relaxamento e conforto, uma vez que evita o aumento considerável da temperatura corporal provocada pelo exercício físico.
Exercícios aeróbios de intensidade moderada têm apresentado em estudos melhorias significativas nos níveis de depressão, dado terem um programa sistematizado e organizado, permitem à pessoa, que grande parte das vezes se sente apática, sem vigor e sem energia, substituir momentaneamente a ação dos antidepressivos utilizados.
Os efeitos agudos da prática de exercício físico, ocorrem devido à ação da Endorfina e Dopamina que são libertadas logo após o final da sessão de exercício e promovem a sensação de relaxamento e bem-estar percecionadas pelo cérebro. Com essas substâncias, é permitido manter o estado de humor equilibrado durante um período de tempo após a prática de exercício físico.
Com esta sensação de bem-estar, o hábito de praticar exercício físico regularmente, torna-se uma atividade cada vez mais prazerosa para a pessoa, e em consequência, motiva a prática constante da mesma a longo prazo, promovendo constantemente a manutenção do estado de humor adequado, e reduzindo os episódios depressivos.
Dado mostrar melhorias na qualidade de vida e diminuição dos sintomas depressivos, o exercício físico, deverá ser tido em consideração como uma estratégia para tratar o transtorno depressivo. Estes exercícios devem ser supervisionados por profissionais da área do exercício físico.
O adequado é a pessoa manter-se ativa fisicamente independentemente do tipo, frequência ou intensidade do exercício, pois a adesão ao hábito, promove a motivação e a manutenção desse comportamento e consequentemente os seus benefícios a longo prazo.
Nutricionista, Jacinta Mendes
3341N
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